Pesquisa no blog

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE POSICIONA-SE CONTRA A LEI ANTI-HOMOFOBIA



É bom que se diga que está se criando no Brasil uma classe incriticável. Ora, bolas! A que ponto chegamos! Agora não se pode dizer nada contra a prática homossexual que é logo homofobia? Cada dia que passa mais difícil vai ficando de conviver num mundo falsamente tolerante. Os homossexuais se querem uma classe privilegiada?

CRIEMOS, DESDE JÁ, UM MOVIMENTO "BRASIL CONTRA AHETEROFOBIA".


Aceitar o homossexual é dever de todos; mas repudiar aprática da homossexualidade é um direito da consciência. A Igreja Cristã, que adota e crê na Escritura como Palavra de Deus e sendo coluna e baluarte da verdade, não tem motivo para concordar com a prática homossexual e tem, sim, à luz da Constituição, da Liberdade de Expressão (nunca ofensiva!) e Liberdade Religiosa, posicionar-se contra qualquer comportamento contrários a sua Fé. Sendo assim, se os Gays têm direito a ficar irritadinhos com a Universidade, os Cristãos TEM DIREITOS DE MANIFESTAREM-SE CONTRA A IRRITAÇÃO dos Gays!! Por enquanto, não há DIREITOS SÓ Para um lado - os Gays. Porca miséria!

Preparem-se, Cristãos. A guerra está só começando!

Cristãos e Héteros, Uni-vos!
_______________________________

Universidade de São Paulo irrita comunidade gay ao se posicionar contra lei anti-homofobia Por Redação Yahoo! Brasil
A Universidade Presbiteriana Mackenzie, uma das maiores instituições particulares de ensino em São Paulo, causou a revolta de membros da comunidade gay por causa de um artigo assinado pelo seu chanceler e reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes.
O texto, publicado no site do Mackenzie nesta terça (16) e retirado logo depois, diante da polêmica no Twitter, se mostra contra a aprovação da lei "anti-homofobia" - ou seja, pleiteia o direito de continuar se posicionando contra o homossexualismo.
Gomes Lopes diz que a comunidade presbiteriana respeita "todas as pessoas", mas que também defende o direito de poder criticar estilos de vida que estejam em desacordo com as ideias da igreja.
A assessoria de imprensa do Mackenzie não soube explicar o motivo de o texto ter sido retirado do site poucas horas depois de publicado, limitando-se a dizer, em nota: "O Mackenzie se posiciona contra qualquer tipo de violência e descriminação (sic) feitas ao ser humano, como também se posiciona contra qualquer tentativa de se tolher a liberdade de consciência e de expressão garantidas pela Constituição."
Intitulado "Manifesto Presbiteriano sobre a Lei da Homofobia", o texto assinado pelo reverendo Gomes Lopes se propõe a "servir de orientação à comunidade acadêmica." Ele se baseia no Salmo 1, que, "juntamente com outras passagens da Bíblia, mostra que a ética da tradição judaico-cristã distingue entre comportamentos aceitáveis e não aceitáveis para o cristão."
Leia abaixo a carta na íntegra, que foi retirada do site do Mackenzie pouco depois de sua publicação:
"Manifesto Presbiteriano sobre a Lei da Homofobia
Leitura: Salmo O Salmo 1, juntamente com outras passagens da Bíblia, mostra que a ética da tradição judaico-cristã distingue entre comportamentos aceitáveis e não aceitáveis para o cristão. A nossa cultura está mais e mais permeada pelo relativismo moral e cada vez mais distante de referenciais que mostram o certo e o errado. Todavia, os cristãos se guiam pelos referenciais morais da Bíblia e não pelas mudanças de valores que ocorrem em todas as culturas.
Uma das questões que tem chamado a atenção do povo brasileiro é o projeto de lei em tramitação na Câmara que pretende tornar crime manifestações contrárias à homossexualidade. A Igreja Presbiteriana do Brasil, a Associada Vitalícia do Mackenzie, pronunciou-se recentemente sobre esse assunto. O pronunciamento afirma por um lado o respeito devido a todas as pessoas, independentemente de suas escolhas sexuais; por outro, afirma o direito da livre expressão, garantido pela Constituição, direito esse que será tolhido caso a chamada lei da homofobia seja aprovada.
A Universidade Presbiteriana Mackenzie, sendo de natureza confessional, cristã e reformada, guia-se em sua ética pelos valores presbiterianos. O manifesto presbiteriano sobre a homofobia, reproduzido abaixo, serve de orientação à comunidade acadêmica, quanto ao que pensa a Associada Vitalícia sobre esse assunto:
"Quanto à chamada LEI DA HOMOFOBIA, que parte do princípio que toda manifestação contrária ao homossexualismo é homofóbica, e que caracteriza como crime todas essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre o homossexualismo como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.
Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna em 1988 já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (5) as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, "desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher" (Marcos 10.6); e que os apóstolos de Cristo entendiam que a prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Romanos 1.24-27; 1Coríntios 6:9-11).
A Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualismo não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.
Portanto, a Igreja Presbiteriana do Brasil reafirma seu direito de expressar-se, em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de sua missão de anunciar o Evangelho, conclamando a todos ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo".
Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie"
Fonte: Yahoo!

2 comentários:

  1. irmão Everaldo hoje fale com um irmão sobre a vida de homens que passaram pela terra e que foram homens que abençoaram muitas vida, homens que fizeram a diferença e Spurgeon foi um deles e como o sr. disse ainda hoje suas mensagens falam tão alto como nos dias passados. uma boa noite e muito obrigada por sua visita e seu comentario.

    ResponderExcluir
  2. Tenho visto nesses dias sobre a faculdade e seu pronunciamento, sabemos que chegamos a uma situação em que tudo que se relaciona com a palavra de Deus é proibido, calem a boca, sabemos que não é as nossas opiniões que estão sendo rejeitadas mas o que Deus pensa e fala,. Tudo isso que tem acontecido é o homem rejeitando o próprio Deus.

    ResponderExcluir