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sábado, 11 de fevereiro de 2017

Qual interpretação é a correta?

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Existem tantas interpretações diferentes sobre o que a Bíblia está dizendo. Como eu sei qual está certa?
por R.C. Sproul
Esse é um problema que afeta a todos nós. Existem algumas coisas teóricas que podemos dizer sobre isso, mas eu preferiria gastar tempo com as práticas.
A Igreja Católica Romana crê que uma função da igreja é ser o intérprete autorizado da Escritura. Crêem que não apenas temos uma Bíblia infalível mas temos também uma interpretação infalível da Bíblia. Isso, de certa forma, ameniza o problema, embora não o elimine completamente. Você ainda tem o problema de que teremos de interpretar as interpretações infalíveis da Bíblia. Mais cedo ou mais tarde, isso se encaminha para nós, que não somos infalíveis, resolvermos. Temos esse dilema porque existem um grande número de diferentes interpretações sobre o que os papas dizem e sobre o que o conselho da igreja diz, assim como há uma grande quantidade de diferentes interpretações sobre o que a Bíblia fala.
Algumas pessoas quase se desesperam, dizendo que “se os teólogos não entram em acordo sobre isso, como eu, um simples cristão, serei capaz de entender quem está me contando a verdade?”.
Vemos essas mesmas diferenças de opinião na medicina. Um doutor diz que você precisa de uma operação, e o outro fala que não. Como vou descobrir quem está me contando a verdade? Estou apostando a minha vida no médico em quem eu confiar nesse ponto. É incômodo ter especialistas divergindo sobre questões importantes, e essas questões da interpretação bíblica são muito mais importante do que se devo ou não retirar meu apêndice. O que você faz quando tem um caso como esse, de opiniões diversas de médicos? Você vai a um terceiro médico. Você tenta investigar, tenta olhar as credenciais para ver quem tem o melhor treinamento, quem é o mais confiável; então você ouve cada médico te apresentar a posição dele e julga qual é a mais persuasiva e convincente. Eu diria que a mesma coisa acontece com as diferentes interpretações bíblicas.
A primeira coisa que eu quero saber é: quem está interpretando? Ele é educado? Eu ligo a televisão e vejo todos os tipos de ensinamento de pregadores televisivos que, de maneira franca, simplesmente não são treinados na teologia técnica ou em estudos bíblicos. Eles não têm qualificações acadêmicas. Eu sei que pessoas sem qualificações acadêmicas podem ter uma segura interpretação da Bíblia, mas eles não são tão propensos a serem precisos quanto aqueles que passaram anos e anos de pesquisa cuidadosa e treinamento disciplinado a fim de lidar com questões difíceis de interpretação bíblica.
A Bíblia é um livro aberto a todos, e todos têm uma chance de justificar tudo o que quiserem encontrar. Nós temos de ver as credenciais dos professores. Não somente isso, mas não devemos confiar apenas na opinião de uma pessoa. É por isso que, quando se trata de interpretação bíblica, muitas vezes aconselho as pessoas a checarem o máximo de fontes seguras, e não somente fontes contemporâneas, mas as grandes mentes, as mentes reconhecidas da história cristã. É impressionante para mim a quantidade de acordo que existe entre Agostinho, Tomás de Aquino, Anselmo, Lutero, Calvino, e Edwards – os titãs reconhecidos da história da igreja. Eu sempre os consulto porque eles são os melhores. Se você quer saber sobre algo, vá aos profissionais.
Traduzido por Pedro Vilela | iPródigo.com | original aqui

http://reforma21.org/artigos/qual-interpretacao-e-a-correta.html
Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

"A Bíblia contém alegoria?"

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Uma alegoria é uma história em que os personagens e/ou eventos são símbolos que representam outros eventos, ideias ou pessoas. A alegoria tem sido um artifício literário comum em toda a história da literatura. Alegorias foram usadas para expressar indiretamente ideias impopulares ou controversas, para criticar a política e para repreender aqueles no poder (por exemplo, A revolução dos Bichos de George Orwell e As Viagens de Gulliver de Jonathan Swift). Outras vezes, a alegoria é usada para expressar ideias abstratas ou verdades espirituais através de uma metáfora ampliada, tornando a verdade mais fácil de ser entendida (por exemplo, O Peregrino de John Bunyan e Pés como os da corça nos lugares altos de Hannah Hurnard).

A Bíblia contém muitos exemplos de alegoria usados para explicar verdades espirituais ou para prenunciar eventos posteriores. Os exemplos mais claros de alegoria na Escritura são as parábolas de Jesus. Nestas histórias, os personagens e os eventos representam uma verdade sobre o Reino de Deus ou da vida cristã. Por exemplo, na parábola do semeador em Mateus 13:3-9, a semente e diferentes tipos de solo ilustram a Palavra de Deus e várias respostas a ela (como Jesus explica nos versículos 18-23).

A história do filho pródigo também faz uso de alegoria. Nesta história (Lucas 15:11-32), o filho titular representa a pessoa comum: pecaminosa e propensa ao egoísmo. O pai rico representa Deus, e a vida dura do filho, caracterizada por hedonismo e, posteriormente, pela pobreza, representa o vazio do estilo de vida ímpio. Quando o filho volta para casa em genuína tristeza, temos uma ilustração de arrependimento. No pai, cheio de misericórdia e vontade de receber o seu filho de volta, vemos a alegria de Deus quando nos voltamos contra o pecado e buscamos o Seu perdão.

Nas parábolas, Jesus ensina abstratos conceitos espirituais (como as pessoas reagem ao evangelho, à misericórdia de Deus, etc.) sob a forma de metáforas relacionáveis. Ganhamos uma compreensão mais profunda da verdade de Deus através destas histórias. Outros exemplos de alegoria bíblica como uma forma literária incluem a visão do dragão e da mulher em Apocalipse 12:1-6; a história das águias e da videira em Ezequiel 17; e muitos dos provérbios, especialmente aqueles escritos em paralelismo emblemático.

Algumas das tradições e cerimônias instituídas por Deus na Bíblia poderiam ser consideradas "alegorias não-literárias" porque simbolizam verdades espirituais. O ato de sacrifício de animais, por exemplo, representava que nossos pecados mereciam a morte, e cada substituto no altar prefigurava o eventual sacrifício de Cristo, que iria morrer por Seu povo. A instituição do casamento, enquanto servia grandes efeitos práticos, é também um símbolo da relação entre Cristo e a Igreja (Efésios 5:31-32). Muitas das leis cerimoniais de Moisés (em relação ao vestuário, alimentos e objetos puros e impuros) representavam certas realidades espirituais, tais como a necessidade dos crentes serem diferentes dos descrentes em espírito e ação. Embora estes exemplos não sejam considerados alegorias individualmente (uma vez que uma alegoria requer vários símbolos trabalhando em conjunto), o sistema religioso do Antigo Testamento (e partes do Novo) pode ser visto como uma ampla alegoria para o relacionamento do homem com Deus.

Curiosamente, eventos históricos, por vezes significativos, que parecem à primeira vista não conter nenhum significado mais profundo, são mais tarde interpretados alegoricamente para ensinar uma importante lição. Um exemplo disto é Gálatas 4, onde Paulo interpreta a história de Abraão, Agar e Sara como uma alegoria para a Antiga e Nova Aliança. Ele escreve: "Pois está escrito que Abraão teve dois filhos, um da mulher escrava e outro da livre. Mas o da escrava nasceu segundo a carne; o da livre, mediante a promessa. Estas coisas são alegóricas; porque estas mulheres são duas alianças; uma, na verdade, se refere ao monte Sinai, que gera para escravidão; esta é Agar. Ora, Agar é o monte Sinai, na Arábia, e corresponde à Jerusalém atual, que está em escravidão com seus filhos. Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe" (Gálatas 4:22-26). Aqui, Paulo toma pessoas históricas e reais (Abraão, Agar e Sara) e as usa como símbolos para a Lei de Moisés (Antiga Aliança) e para a liberdade de Cristo (Nova Aliança). Através da lente alegórica de Paulo, vemos que nosso relacionamento com Deus é de liberdade (somos filhos da promessa divina, como Isaque foi para Sara), não da escravidão (não somos filhos da escravidão do homem, como Ismael foi para Agar). Paulo, por meio da inspiração do Espírito Santo, podia ver o significado simbólico deste evento histórico e o usou para ilustrar a nossa posição em Cristo.

A alegoria é uma maneira maravilhosamente artística de explicar assuntos espirituais em termos de fácil compreensão. Através das alegorias bíblicas, Deus nos ajuda a compreender conceitos difíceis através de um contexto mais relacionável. Ele também revela-se como o Grande Contador de Histórias, trabalhando através da história para prefigurar e realizar o Seu plano. Podemos nos alegrar no fato de que temos um Deus que se dirige a nós de uma maneira que podemos entender e que nos deu símbolos e alegorias para nos lembrar de Si mesmo.


https://gotquestions.org/Portugues/Biblia-alegoria.html

"O que é a numerologia bíblica?"

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A numerologia bíblica é o estudo dos números na Bíblia. Dois dos números mais comumente repetidos na Bíblia são 7 e 40. O número 7 significa conclusão ou perfeição (Gênesis 7:2-4; Apocalipse 1:20). É muitas vezes chamado do "número de Deus" já que Ele é o único que é perfeito e completo (Apocalipse 4:5, 5:1, 5-6). Acredita-se que o número 3 também seja o número da perfeição divina: a Trindade consiste do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

O número 40 é muitas vezes conhecido como o "número de provação ou julgamento". Por exemplo, os israelitas vagaram durante 40 anos (Deuteronômio 8:2-5); Moisés ficou no monte durante 40 dias (Êxodo 24:18); Jonas advertiu Nínive de que o julgamento viria após 40 dias (Jonas 3:4); Jesus foi tentado por 40 dias (Mateus 4:2), houve 40 dias entre a ressurreição e a ascensão de Jesus (Atos 1:3). Um outro número repetido na Bíblia é 4, o qual é conhecido como o número da criação: norte, sul, leste, oeste; quatro estações do ano. Acredita-se que o número 6 seja o número do homem: o homem foi criado no dia 6; o homem trabalha seis dias apenas. Um outro exemplo da Bíblia usando um número para significar algo se encontra em Apocalipse capítulo 13, o qual diz que o número do Anticristo é 666.

Quer os números realmente tenham um significado especial ou não, isso ainda está sendo debatido. A Bíblia definitivamente parece usar números em padrões ou para ensinar verdades espirituais. No entanto, muitas pessoas colocam demasiada importância na "numerologia bíblica", tentando encontrar um significado especial por trás de cada número na Bíblia. Muitas vezes, um número na Bíblia é simplesmente um número. Deus não nos chamou para a busca de significados secretos, mensagens escondidas ou códigos na Bíblia. Há mais do que suficiente verdade simples nas Escrituras para cuidar de todas as nossas necessidades e nos fazer "perfeitamente preparados para toda boa obra" (2 Timóteo 3:16).




https://gotquestions.org/Portugues/numerologia-biblica.html

"Por que Deus nos deu os quatro Evangelhos?"

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Encontre a seguir algumas razões por que Deus nos deu quatro Evangelhos ao invés de apenas um:

(1) Para dar um retrato mais completo de Cristo. Enquanto toda a Bíblia é inspirada por Deus (2 Timóteo 3:16), Ele usou autores humanos com estilos de vida e personalidades diferentes para cumprir Seus propósitos através do que eles escreveram. Cada um dos autores dos Evangelhos tinha um propósito distinto por trás do que escrevia, e ao executar esses propósitos, cada um enfatizou aspectos diferentes da pessoa e ministério de Jesus Cristo.

Mateus estava escrevendo a uma audiência hebraica e um dos propósitos do seu Evangelho era mostrar, com a genealogia de Jesus e o cumprimento das profecias do Velho Testamento, que Ele era o tão esperado Messias, e portanto deveria ser acreditado. A ênfase de Mateus é no fato de que Jesus é o Rei prometido, o “Filho de Davi” que ocuparia para sempre o trono de Israel (Mateus 9:27; 21:9).

Marcos, um primo de Barnabás (Colossenses 4:10), foi uma testemunha ocular dos eventos da vida de Cristo, assim como um amigo do Apóstolo Pedro. Marcos escreveu para uma audiência pagã, como é salientado pelo fato de não ter incluído coisas importantes aos leitores judeus (genealogias, controvérsias de Jesus com os líderes judeus de Seu tempo, referências frequentes ao Velho Testamento, etc.). Marcos enfatiza Cristo como o Servo sofredor, Aquele que veio não para ser servido, mas para servir e entregar Sua vida como resgate por muitos (Marcos 10:45).

Lucas, o “médico amado” (Colossenses 4:14), evangelista e companheiro do Apóstolo Paulo, escreveu o Evangelho de Lucas e o livro de Atos. Lucas é o único autor gentio do Novo Testamento. Ele foi aceito há muito tempo como o historiador hábil e diligente por aqueles que usaram seus manuscritos em estudos geológicos e históricos. Como um historiador, ele afirma que seu objetivo é escrever uma exposição em ordem da vida de Cristo baseada no testemunho daqueles que foram testemunhas oculares (Lucas 1:1-4). Porque ele escreveu especificamente para o proveito de Teófilo, aparentemente um gentio de certa estatura, seu Evangelho foi escrito com uma audiência pagã em mente, e seu objetivo é mostrar que a fé de um Cristão é baseada em eventos historicamente confiáveis e verificáveis. Lucas se refere com frequência a Cristo como o "Filho do Homem", enfatizando Sua humanidade, e compartilha muitos detalhes que não são registrados nas narrativas dos outros Evangelhos.

O Evangelho do João, escrito pelo Apóstolo João, é diferente dos outros três evangelhos e contém muito conteúdo teológico em relação à pessoa de Cristo e o significado de fé. Mateus, Marcos e Lucas são frequentemente chamados de “Evangelhos sinópticos” por causa de seus estilos e conteúdos similares, e porque eles dão uma sinopse da vida de Cristo. O Evangelho de João não começa com o nascimento de Cristo ou Seu ministério terreno, mas com a atividade e características do Filho de Deus antes de Se tornar carne (João 1:14). O Evangelho de João enfatiza a divindade de Cristo, como é visto pelo fato de que ele usa frases como "o Verbo era Deus" (João 1:1), "o Salvador do mundo" (4:42), o "Filho de Deus" (usado repetidamente), "Senhor e...Deus" (João 20:28) ao descrever Jesus. No Evangelho de João, Jesus também afirma Sua divindade com várias declarações de “EU SOU” (compare com Êxodo 3:13-14). Mas João também enfatiza o fato da humanidade de Jesus, querendo mostrar o erro de uma seita religiosa de seu tempo, os Gnósticos, que não acreditavam na humanidade de Cristo. João deixa claro seu propósito principal ao escrever o evangelho: “Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (João 20:30-31).

Dessa forma, por ter quatro distintas e ao mesmo tempo exatas narrativas de Cristo, você pode ter acesso a aspectos diferentes de Sua pessoa e ministério. Cada narrativa, quando adicionada às outras três, torna-se como uma diferente linha colorida em uma bela tapeçaria e, quando tecidas juntas, formam um retrato mais completo dAquele que vai além de qualquer descrição. Apesar de que nunca vamos entender completamente tudo sobre Jesus Cristo (João 20:30), através do quatro Evangelhos podemos conhecer o suficiente sobre Ele para apreciar quem Ele é e o que tem feito por nós, para que possamos ter vida através de fé nEle.

2) Para nos capacitar a objetivamente verificar a veracidade das narrativas. A Bíblia, desde o início, afirma que um julgamento em um tribunal de justiça não deve ser feito contra uma pessoa na base de apenas uma testemunha, mas sim de pelo menos duas ou três (Deuteronômio 19:15). Sendo assim, ter narrativas diferentes sobre a pessoa e o ministério terreno de Jesus Cristo nos capacita a avaliar a veracidade da informação que temos sobre Ele.

Simon Greenleaf, uma autoridade bem conhecida e bem respeitada sobre o que constitui evidência confiável em um tribunal de justiça, examinou os quatro Evangelhos de uma perspectiva legal. Ele percebeu que o tipo de descrição dado pelas testemunhas oculares nos quatro Evangelhos, na qual um livro concorda com o outro, mas com cada escritor escolhendo omitir ou adicionar detalhes que os outros escolheram incluir ou omitir, respectivamente, é típico de fontes confiáveis e independentes que seriam aceitas em um tribunal como evidência forte. Se os Evangelhos tivessem exatamente a mesma informação com os mesmos detalhes providenciados, e escritos da mesma perspectiva, seria uma grande indicação de conspiração; quer dizer, que talvez os autores teriam se reunido com a intenção de contar a mesma história para fazer com que seus testemunhos fossem mais acreditáveis. As diferenças entre os Evangelhos, até mesmo o que aparenta ser contradição de detalhes ao serem examinados de primeiro, confirmam a natureza independente das narrações. Portanto, a natureza independente dos quatro Evangelhos concorda entre si em relação a sua informação, mas diferencia em suas perspectivas, detalhes e quais eventos foram registrados, indicando que o que sabemos sobre a vida e ministério de Cristo como apresentados nos Evangelhos é realmente fato e completamente confiável.

3) Para recompensar os que são investigadores diligentes. Pode-se ganhar muito através de um estudo individual de cada um dos Evangelhos. Mais ainda pode ser ganho quando se compara e junta as narrativas diferentes dos eventos específicos do ministério de Jesus. Por exemplo, em Mateus 14 lemos a narrativa de Jesus alimentando os 5000 e Jesus andando sobre as águas. Mateus 14:22 nos diz que: “compeliu Jesus os discípulos a embarcar e passar adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia as multidões.” Alguém pode perguntar: “Por que ele fez isso?” Mateus não deixa claro qual o motivo. Mas quando você combina com o contexto de Marcos 6, você vê que os discípulos tinham acabado de voltar de expulsar demônios e curar pessoas através da autoridade que Jesus lhes tinha dado quando Ele os enviou dois a dois. Mas eles retornaram com uma atitude muito orgulhosa, esquecendo seu devido lugar e prontos a instruir Jesus (Mateus 14:15)! Então, ao enviá-los durante a noite ao outro lado do Mar da Galiléia, Jesus lhes revela duas coisas enquanto estão lutando contra o vento e ondas, dependendo de si mesmos até as primeiras horas da manhã seguinte. Jesus estava andando sobre a água, prestes a passar pelo barco dos discípulos, quando finalmente os discípulos invocaram o nome de Jesus (Marcos 6:48-50). Ele revela (1) que não podem alcançar nada para Deus com suas próprias forças e (2) que nada é impossível quando Ele clamam a Deus e dependem de Seu poder. Há vários exemplos assim de “jóias” a serem encontradas pelo estudante diligente da Palavra de Deus que se dedica a comparar Escritura com Escritura, jóias essas que passam por despercebidas pelo leitor casual.


Por que Deus nos deu os quatro Evangelhos?

terça-feira, 2 de agosto de 2016

A Bíblia – ela funciona!

Em uma revista alemã encontramos o texto abaixo, que transcrevemos por ser muito precioso:
A Bíblia mostra a vontade de Deus, a situação do ser humano, o caminho da salvação, o destino dos pecadores e a bem-aventurança dos crentes.
  • Seus ensinos são sagrados, seus preceitos exigem comprometimento, seus relatos são verdadeiros e suas decisões, imutáveis.
  • Leia-a para tornar-se sábio e viva de acordo com ela para ser santo.
  • A Bíblia lhe ilumina o caminho, fornece alimento para seu sustento, dá refrigério e alegria ao seu coração.
  • Ela é o mapa dos viajantes, o cajado dos peregrinos, a bússola dos pilotos, a espada dos soldados e o manual de vida dos cristãos.
  • Nela o paraíso foi restabelecido, o céu se abriu e as portas do inferno foram subjugadas.
  • Cristo é seu grandioso tema, nosso bem é seu propósito, e a glorificação de Deus é seu objetivo.
  • Ela deve encher nossos pensamentos, guiar nosso coração e dirigir nossos passos.
  • Leia-a devagar, com freqüência, em oração. Ela é fonte de riqueza, um paraíso de glórias e uma torrente de alegrias.
  • Ela lhe foi dada nesta vida, será aberta no juízo e lembrada para sempre.
  • Ela nos impõe a maior responsabilidade, compensará os maiores esforços e condenará todos os que brincarem com seu conteúdo sagrado.

 http://www.ajesus.com.br/mensagens/biblia_atual.html

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Como receber a palavra de Deus

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por Jordan Standridge

Você já pensou na frequência com que é exposto à palavra de Deus?
Cada vez que você abre a Bíblia para se encontrar com o Senhor, o Deus do universo fala. Cada vez que você vai a um pequeno grupo e discute uma passagem da Escritura, ele está falando. Quando você cita versículos de cabeça, Ele está falando. Quando exposto à Sua palavra, Ele te fala quem Ele é, como viver, como as pessoas são e até sobre o futuro.
É algo muito perigoso ser exposto à palavra de Deus, pois, toda vez, uma dessas duas coisas acontecem: ou você se torna mais parecido com Jesus Cristo, ou será endurecido à verdade e se torna mais frio em relação a Jesus.
Steve Lawson diz o seguinte em sua biografia de João Calvino:
“Nós devemos ter a mesma reverência com as Escrituras que temos para com Deus, pois ela vem dEle mesmo, e não há nada nela que seja do homem”. Essa era a fundação inabalável da pregação de Calvino – a autoridade da Escritura divinamente inspirada. Ele cria firmemente que quando a Bíblia fala, Deus fala”
Por causa desse perigo de ser exposto à Escritura, Tiago, o irmão de Cristo, em Tiago 1.19, está preocupado com a Igreja. Ele já os alertou sobre a iminência da tentação, da perseguição, e agora quer que eles estejam preparados para receber a palavra de Deus. Nesse único verso ele dá três curtos imperativos que nos lembram da importância de como reagir à palavra de Deus quando somos expostos a ela:
Sabeis estas coisas, meus amados irmãos. Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.

Pronto para ouvir

As pessoas tem dificuldade para ouvir, hoje em dia. Recentemente assisti o filme Bambi com meus filhos, e fiquei chocado com a lentidão dos personagens, com o quão pouco acontecia na tela. Os desenhos de hoje em dia são muito diferentes, tudo é mais rápido, maior, mais brilhante, com muito mais coisas acontecendo. Precisamos encarar o fato de que temos dificuldade para prestar atenção. E Tiago quer que nos certifiquemos que estamos alertas e ouvindo sempre que ouvimos sobre Deus.
Precisamos nos preparar com antecedência. Para ouvir a palavra, precisamos estar alertas. Precisamos dormir o suficiente, orar, nos arrependermos de nossos pecados e nos esforçarmos para deixar de fora nossas tentações e distrações para que possamos estar plenamente preparados para nos colocarmos sob a Escritura.
Em Tiago 1.21, ele nos diz para nos despojarmos de toda a impureza; em outras palavras, precisamos limpar nossos ouvidos. Você provavelmente já viu o ouvido de uma criança cheio daquela cera horrível. Eu já tive que limpar alguns assim. Da mesma forma, nós precisamos limpar nossas pressuposições equivocadas e substituí-las pelas de Deus. Devemos vir à palavra prontos para ouvir e prontos para sermos transformados, porque nada pode nos mudar à parte da palavra de Deus.

Tardio para falar

Em outras palavras, “cale-se!””. Pare de falar consigo mesmo. Se, quando alguém te confronta, você já fica na defensiva e começa a se defender ou mudar o assunto, é provável que você esteja falando muito rápido e não esteja ouvindo. Durante o sermão, sempre somos tentados a pensar “uau, eu queria que o ______ estivesse aqui para ouvir isso!”, ao invés de deixarmos a palavra de Deus nos moldar. Ou, talvez, na metade do sermão, você já está pensando no que vai fazer após o culto ou após a reunião do pequeno grupo. Ou, durante a leitura da Bíblia, de alguma forma você lê um capítulo inteiro e não se lembra de uma única palavra que leu porque estava pensando em outra coisa o tempo todo. Pare, cale-se e ouça a palavra.
Receber a palavra significa que você não é tão rápido para dizer o que pensa. Você não é um tagarela que dá sua opinião sobre tudo antes mesmo de ser perguntado. Precisamos praticar o ouvir e praticar o não falar, pois quanto menos você pensa sobre o que você tem a dizer, mais você pensará sobre o que Deus tem a dizer.
Se você valoriza sua opinião e pensa muito de si mesmo, então a palavra não vai significar muito para você.

Tardio para se irar

Você precisa estar disposto a admitir para si mesmo que você é imperfeito. É fácil fazer isso na salvação. Quando fomos convertidos, dissemos que somos pecadores terríveis e merecíamos o inferno. Mas o processo da santificação só pode acontecer se você estiver disposto a continuar a dizer que é pecador. Que você continua precisando de ajuda. Uma das formas de saber se você está recebendo a palavra de Deus com a atitude correta é se você é tardio para se irar quando é confrontado pela Bíblia. Seja o pregador, alguém do grupo de estudos ou mesmo algum amigo próximo, precisamos ser tardios para nos irarmos quando enfrentados pela palavra de Deus.
Como reagir à confrontação?
A chave para receber a palavra de Deus é mansidão. Veja Tiago 1.21: “acolhei, com mansidão, a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar a vossa alma”. O ponto dessa passagem é receber a palavra de Deus, mas a única forma de recebê-la corretamente é por meio da mansidão.
  • Ser pronto para ouvir só vai acontecer se, com mansidão, você entender que precisa ouvir a palavra. Você absolutamente precisa dela!
  • Ser tardio para falar só vai acontecer se, com mansidão, você crer que o que você tem para dizer não é tão importante, e o que realmente é importante é a Bíblia.
  • Por fim, você pode avaliar sua mansidão quando é confrontado pela palavra de Deus e não se ira, mas humildemente admite que precisa mudar.
Assim, como sabemos se estamos recebendo a palavra de Deus e ela está frutificando em nossas vidas? Tiago 1.22 diz que há um resultado. Você irá praticar o que ela diz! A resposta correta à palavra de Deus sempre irá resultar em aplicação. Quando somos expostos à palavra de Deus, se aplicarmos esses versos, estaremos mais do que prontos para obedecer nosso Senhor em tudo.
Traduzido por Filipe Schulz | Reforma21.org | Original aqui
Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

A Bíblia tem importância?


John Ankerberg e John Weldon
A fé cristã está sendo cada vez mais atacada em nossos dias, até mesmo na América, a nação que tem se beneficiado tão extraordinariamente de sua influência positiva na vida nacional e individual. Ironicamente, muitos estão agora expressando abertamente seu desdém pela fé cristã que lhes tem proporcionado liberdade – entre eles estão secularistas, liberais, humanistas, multiculturalistas, políticos e, inclusive, líderes religiosos.
Tal desdém pode ser visto como uma das grandes ironias dos tempos atuais. Céticos e outros, que desejam demolir violentamente a Bíblia e a fé cristã, deveriam, na verdade, ficar de joelhos, agradecendo a Deus por ela, porque, caso contrário, eles claramente não teriam as bênçãos e as liberdades para seus empreendimentos pessoais. Quaisquer inadequações que a fé cristã tenha expressado por toda a história, elas são totalmente insignificantes comparadas às incalculáveis bênçãos que tem produzido na América e em todo o mundo. E os benefícios são amplamente devidos a um fator: os ensinamentos da Bíblia vividos de maneiras práticas por homens e mulheres que crêem neles. Quando examinamos os benefícios da fé cristã para a humanidade, devemos nos lembrar de que é a Bíblia que tem o papel central.
Colocado de maneira simples, sem a influência da Bíblia, não haveria uma América, quanto mais uma civilização ocidental na qual as pessoas têm liberdade para censurar expressões da fé cristã. O cristianismo merece o crédito por muitos dos grandiosos avanços políticos, sociais, humanitários, científicos, educacionais e culturais no mundo ocidental. A Bíblia, como parece, tem inspirado a maioria dos grandes escritores, artistas, cientistas, políticos e educadores. Contrariamente, aqueles que buscam enfraquecer ou destruir a influência cristã meramente se engajam em uma forma de suicídio cultural. Eles destroem a exata possibilidade de construírem a vida melhor que buscam.
O cristianismo merece o crédito por muitos dos grandiosos avanços no mundo ocidental.
Exemplos de áreas nas quais o cristianismo tem exercido profunda e positiva influência na civilização ocidental incluem:
  • Estabelecimento e desenvolvimento da ciência moderna e do direito;
  • Estabelecimento e desenvolvimento da medicina e dos cuidados com a saúde, envolvendo o primeiro estabelecimento de hospitais;
  • Educação moderna, inclusive a fundação de quase todas as mais importantes universidades americanas, tais como Princeton, Harvard, Yale e Dartmouth;
  • Proporcionar bases lógicas através de valores absolutos para o avanço da ética em geral, inclusive a moralidade sexual, que apenas em nossa época já salvou milhões de vidas;
  • Proteger a dignidade do casamento e da vida em família, que contribui grandemente para a estabilização da sociedade;
  • Instituir liberdade política e direitos humanos de modo geral, inclusive a abolição da escravatura e a proteção das crianças que estão por nascer, dos bebês, das crianças e das mulheres;
  • Inspirar grandes contribuições para o melhor da arte, literatura, música e arquitetura;
  • Fortalecer globalmente os vastos empreendimentos humanitários, defendendo a dignidade do trabalho e a reforma econômica.
E a lista é extensa...
Mulheres, crianças, escravos, enfermos, crianças por nascer, analfabetos, perseguidos, mentalmente doentes, abandonados, pessoas que estão à morte – virtualmente nenhuma categoria de pessoas vulneráveis deixou de ser abraçada pela fé cristã. A Cruz Vermelha, o Exército da Salvação, a educação pública (que teve origem com os reformadores protestantes), o capitalismo moderno, direitos à propriedade e propriedades privadas, proteção aos trabalhadores, direitos humanos das mulheres, liberdade política e democracia, a idéia de liberdade e justiça social para todos – tudo isto deve seu apoio ou sua existência aos ideais bíblicos. A diferença entre o mundo pré-cristão e o mundo pós-cristão é como a noite e o dia e a Bíblia fez a diferença.
De fato, para citar um exemplo da nossa época moderna, o mundo em si está mais seguro no presente e toda uma nação de 300 milhões de habitantes é livre hoje por causa da fé cristã de um homem – por causa de sua confiança pessoal em Cristo e sua crença na Bíblia. O presidente americano Ronald Reagan desmantelou, quase que sozinho, a União Soviética porque cria que fora chamado para essa tarefa e confiava que Deus traria os resultados. Ele venceu a Guerra Fria e libertou a União Soviética, revigorou a América e fez muito mais porque acreditava em Cristo desde tenra idade, passava horas de joelhos em oração e era dominado por sua fé – indubitavelmente esta é a razão pela qual sua vida foi tão ricamente abençoada. O objetivo incrível e quase que inatingível de desmantelar o Estado Soviético ateu nasceu, em parte, por causa do desejo de Reagan de dar a liberdade de religião ao povo russo por amor às suas próprias almas. Como foi explicado em seu famoso discurso “Império Mau” de 8 de março de 1983, ele acreditava que “somos encarregados pelas Escrituras e pelo Senhor Jesus de nos opormos a ele [ao Império Mau] com toda nossa força”. (Ver Paul Kengor, God and Ronald Reagan [Deus e Ronald Reagan], 2004).
É por tudo isso e muito mais que, aqueles que são cristãos, deveriam se orgulhar da Bíblia, se orgulhar por terem a certeza. Mas aqueles que desejam enfraquecer a influência cristã no mundo deveriam reconhecer sua responsabilidade por tomar parte ativa na destruição de tantas coisas boas que há no mundo. É uma pena que a maior parte das vantagens citadas acima está atualmente em processo de deterioração, amplamente devido ao alarmante impacto de uma secularização amoral que luta pelo fim e o desaparecimento da influência cristã. Só precisamos testemunhar a recente corrosão na educação, no direito, na moralidade, no entretenimento cultural (como TV e música), na vida em família e até mesmo na liberdade em si. O que antes era nobre e grandioso está cada vez mais desgastado e profano.
Quanto mais as pessoas tentam destruir a Bíblia e a fé cristã, mais elas contribuem para o processo que destruirá seu próprio futuro.
E, novamente, quanto mais as pessoas tentam destruir a Bíblia e a fé cristã, mais elas contribuem para o processo que destruirá seu próprio futuro e o futuro dos outros. Logicamente, o que não poderá jamais ser destruído é aquilo que é eterno. Os benefícios práticos diários que todos experimentam com base na Bíblia são poucos em comparação com os benefícios espirituais que a fé cristã já proporcionou a incontáveis milhões de pessoas globalmente, mas isto é assunto para outro livro. Aqui estamos discutindo oLivro.
Na história da humanidade, mesmo que um bilhão de livros tenham sido escritos, apenas um é extraordinário. Mesmo dentre os livros sagrados do mundo, nenhum chega nem perto e uma pessoa precisa apenas ler todos para apreciar a verdade que há naquele único. A influência da Bíblia na história é incalculável. Ela literalmente mudou o mundo; não apenas a história ocidental, mas toda a história.
Abraão Lincoln chamava a Bíblia de: “O melhor presente que Deus deu ao homem”, enquanto que Immanuel Kant fez-lhe eco: “A Bíblia é o maior benefício que a raça humana já experimentou”. Patrick Henry entendeu que: “Ela vale todos os livros que já foram escritos” e assim também pensava William Gladstone: “Uma distância imensurável a separa de todos os seus competidores”. A. M. Sullivan corretamente observou que: “O incrédulo que ignora, ridiculariza e nega a Bíblia, rejeitando suas recompensas espirituais e seu entusiasmo estático, contribui para sua própria anemia moral”. Tais citações poderiam ser multiplicadas quase que interminavelmente.[1]
Nenhum livro escrito teve maior influência sobre o mundo. Dado o impacto, é um tanto impressionante que milhões de pessoas dentre as nações com mais alto nível de instrução formal sejam fundamentalmente ignorantes de seus conteúdos. Imagine isto. Como os ideais da educação não podem explicá-lo, talvez apenas a incredulidade proposital possa. Como certa vez observou Aldous Huxley: “A maior parte da ignorância é ignorância superável. Não sabemos por que não queremos saber”.[2]
Parece que a maioria das pessoas prefere não estudar a Bíblia porque reconhece intuitivamente que isso iria interferir em como elas desejam viver. Como resultado, a Bíblia passa por intermináveis ataques sobre sua credibilidade, ataques esses vindos de acadêmicos, céticos profissionais, líderes religiosos e culturais e assim por diante, que são finalmente absorvidos pela população em geral.

Agora todos podem relaxar

Não surpreende que, em um mundo de incredulidade, apenas uma porcentagem relativamente pequena de pessoas aceita a Bíblia como a Palavra de Deus literal e infalível. Infelizmente, além dos preconceitos culturais e emocionais, outra parte do problema pode ser encontrada na própria igreja cristã, que tem frequentemente falhado em ensinar seus membros sobre a Bíblia, não apenas doutrinariamente, mas também segundo as evidências. É improvável que alguém dê apoio ao conteúdo da Bíblia a não ser que esteja convencido de que seu conteúdo é exato e digno de toda a confiança.
Não apenas o público em geral, mas muitos na igreja permanecem desinformados quanto à probidade da Bíblia e é por isso que estamos escrevendo este livro. O simples fato é que 2.000 anos de cuidadosa investigação feita por crentes e por incrédulos também, provam racionalmente a seguinte afirmação: A Bíblia é a Palavra de Deus sem erro demonstrável – a despeito de sua idade, autoria e muitos críticos. É significativo que, dados os 2.000 anos dos mais intensos exames por críticos e céticos, milhões de pessoas da época atual continuam a crer que a Bíblia é a Palavra de Deus literal e infalível – e argumentam que ela pode ser defendida racionalmente como tal. Podem os membros de outra fé religiosa no mundo provar logicamente tal afirmação relativamente a suas próprias escrituras? (John Ankerberg e John Weldon - Chamada.com.br)

Notas

  1. Citações retiradas de Frank S. Meade, The Encyclopedia of Religious Quotations; Rhoda Tripp, The International Thesaurus of Quotations; Ralph L. Woods, The World Treasury of Religious Quotations; Jonathan Green, Morrow’s International Dictionary of Contemporary Quotations.
  2. Aldous Huxley, Ends and Means (London: Chatto & Windus, 1946), p. 270.